Já foram liberados mais de R$ 17 bilhões pelo programa, mas muitos empresários reclamam falta de acesso aos recursos. Souza informou que, com esse crédito, poderá investir e manter empregos. O senador recomendou ao superintendente da Caixa agilidade na liberação dos recursos. A primeira fase, com fundo de aval de R$ 15,9 bilhões se encerrou. Agora, as empresas esperam a segunda fase, com R$ 12 bilhões.
O presidente da Ampe Metropolitana, associação que representa as micro e pequenas empresas da Grande Florianópolis, Piter Santana, informou que as microempresas estão sentindo mais dificuldades para ter acesso aos recursos do Pronampe. Ele defendeu que o governo reserve um percentual maior para as microempresas porque na primeira fase as pequenas empresas ficaram com mais de 70% do total de recursos.
Empresários também criticam o excesso de burocracia e exigências para quem realmente precisa dessa linha para capital de giro. Empresas que acabaram ficando com cadastro negativo por causa da crise do novo coronavírus não conseguiram acessar o Pronampe via Banco do Brasil. O empresário Walter Kranz, da Vinícola Kranz, de Treze Tílias, foi um dos que tiveram esse problema. Quando conseguiu resolver a questão do cadastro e procurou o banco, foi informado que o dinheiro do Pronanpe havia acabado.
Fonte: NSC Total